Número aumentou de 40,18% para 41,17% de 2008 para o ano passado
Em matéria publicada no jornal TodoDia, edição de 21 de agosto, a participação no mercado de trabalho da RMC pelas mulheres foi dado como destaque. Além do aumento do percentual, as mulheres também tiveram ganhos salariais, diminuindo sua diferença em relação aos homens. A cidade de Paulínia apresenta-se com destaque no quesito salarial. O mandato do vereador Custódio sempre foi um defensor da igualdade entre homens e mulheres e noticias como esta, nos traz motivação para continuar lutando pelos direitos das mulheres. Veja abaixo na íntegra a reportagem:
Participação da mulher no mercado de trabalho cresce
A participação da mulher no mercado de trabalho formal da RMC (Região Metropolitana de Campinas) cresceu de 40,18% para 41,17% de 2008 para 2010 e é cada vez maior entre os trabalhadores com carteira assinada - já em 2009 representaram 40,76%, ano em que, pela primeira vez, o saldo de vagas (contratações menos demissões) foi maior para as mulheres do que para os homens.
Mas, as desigualdades salariais entre gêneros continuam. A remuneração feminina é consideravelmente menor do que a masculina, variando entre 62% e 88% do salário médio pago aos homens no ano de 2010. Em relação ao grau de instrução, a diferença entre as remunerações de homens e mulheres cresce à medida que aumenta o nível de escolaridade.
O estudo é do OMI-RMC (Observatório Metropolitano de Indicadores da RMC), da Agemcamp (Agência Metropolitana de Campinas), divulgado na semana passada. Ele toma por base dados disponibilizados pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), por meio da Rais (Relação Anual de Informações Sociais). O estudo pode ser conferido o site da Agemcamp, www.observatoriometropolitano.com.br. A maior proporção de mulheres assalariadas no emprego formal na RMC está em Artur Nogueira (49,69%), seguida por Holambra (46,36%) e Pedreira (45,82%).
Entre os anos 2007 e 2010, a remuneração média dos homens cresceu 8,05%, em valores reais, enquanto a remuneração média das mulheres cresceu 6,49%. O menor crescimento da remuneração feminina fez com que, no período, a relação entre as remunerações feminina e masculina decaísse ligeiramente, de 75,5% em 2007 para 74,36% em 2010.
PAULÍNIA - O município da RMC onde a remuneração média feminina é mais próxima da masculina é Paulínia, onde as mulheres receberam, em 2010, 88,5% do que receberam os homens. Nesta cidade, os homens tiveram uma remuneração média de R$ 2.743,13 e as mulheres, de R$ 2.426,95. Mas, a relação entre os salários dos gêneros rompeu em 2010 um ritmo de crescimento: 91,39% em 2007; 92,09% em 2008; e 92,64% em 2009. Por conta da crise financeira mundial, o salário médio das mulheres teve crescimento maior que o dos homens em 2009 em relação a 2008. A expansão na remuneração média delas foi de 1,84%. Já o salário médio deles retraiu 0,10%. Com as demissões do setor industrial, uma seara masculina, o setor de serviços e de comércio, onde a mão de obra feminina é muito requisitada, passou a sustentar a economia, em especial os pequenos e médios negócios. Com isso, o trabalho das mulheres sofreu um reconhecimento.
Mas, as desigualdades salariais entre gêneros continuam. A remuneração feminina é consideravelmente menor do que a masculina, variando entre 62% e 88% do salário médio pago aos homens no ano de 2010. Em relação ao grau de instrução, a diferença entre as remunerações de homens e mulheres cresce à medida que aumenta o nível de escolaridade.
O estudo é do OMI-RMC (Observatório Metropolitano de Indicadores da RMC), da Agemcamp (Agência Metropolitana de Campinas), divulgado na semana passada. Ele toma por base dados disponibilizados pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), por meio da Rais (Relação Anual de Informações Sociais). O estudo pode ser conferido o site da Agemcamp, www.observatoriometropolitano.com.br. A maior proporção de mulheres assalariadas no emprego formal na RMC está em Artur Nogueira (49,69%), seguida por Holambra (46,36%) e Pedreira (45,82%).
Entre os anos 2007 e 2010, a remuneração média dos homens cresceu 8,05%, em valores reais, enquanto a remuneração média das mulheres cresceu 6,49%. O menor crescimento da remuneração feminina fez com que, no período, a relação entre as remunerações feminina e masculina decaísse ligeiramente, de 75,5% em 2007 para 74,36% em 2010.
PAULÍNIA - O município da RMC onde a remuneração média feminina é mais próxima da masculina é Paulínia, onde as mulheres receberam, em 2010, 88,5% do que receberam os homens. Nesta cidade, os homens tiveram uma remuneração média de R$ 2.743,13 e as mulheres, de R$ 2.426,95. Mas, a relação entre os salários dos gêneros rompeu em 2010 um ritmo de crescimento: 91,39% em 2007; 92,09% em 2008; e 92,64% em 2009. Por conta da crise financeira mundial, o salário médio das mulheres teve crescimento maior que o dos homens em 2009 em relação a 2008. A expansão na remuneração média delas foi de 1,84%. Já o salário médio deles retraiu 0,10%. Com as demissões do setor industrial, uma seara masculina, o setor de serviços e de comércio, onde a mão de obra feminina é muito requisitada, passou a sustentar a economia, em especial os pequenos e médios negócios. Com isso, o trabalho das mulheres sofreu um reconhecimento.
Por NICE BULHÕES.
Fonte: Jornal TodoDia - 21 de agosto
Fonte: Jornal TodoDia - 21 de agosto
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é muito importante. Deixe sua mensagem, sugestão ou opinião sobre as notícias deste blog. Todos e todas estão convidados.