terça-feira, 1 de março de 2011

A educação ainda convive com transtornos

O problema não é novo e o drama de alunos/as, pais e professores de Paulínia parece não ter fim. Semana passada, falamos aqui dos transtornos do coletivo estudantil do CEMEP e da desastrosa transferência de local da escola. Passado uma semana, os transtornos continuam principalmente para os alunos/as do período noturno. Faltam salas, as existentes são pequenas e sem ventilação.

É nestas condições que infelizmente se encontra a educação municipal. Se tratando de uma cidade onde os índices do IDH são elevados e renda per capita entre as maiores do país, não cabe tal contradição com os atuais fatos ocorridos neste Governo, que estão deixando crianças sem creche, adolescentes sem sala de aula e professores sem condições justas e dignas de trabalho. O sambódromo de Paulínia que já era inadequado para atividades da faculdade agora ficou mais precário ainda com a presença do CEMEP junto. Com dotação para Educação acima R$ 216 mi, não dá para se calar diante dos fatos.
Fonte: Assessoria de Comunicação - Vereador Custódio Campos PT

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