Com o plenário lotado de servidores/as, a Sessão da Câmara Municipal da última terça-feira (24), foi marcada, mais uma vez, pela greve. Representantes do Sindicato e trabalhadores/as compareceram e protestaram. A paralisação é a maior da história de Paulínia e já completou 52 dias.
O Vereador Custódio Campos demonstrou na tribuna do Legislativo descontentamento diante da posição da Administração. ‘‘O prefeito insiste em não dialogar e o que ele tem feito é constranger os servidores/as colocando assessores para cuidar da greve na tentativa de descaracterizar o movimento’’. Além disso, Custódio disse que gostaria de ver o prefeito ter a honra de dialogar com todos e todas sobre esta situação.
O Vereador Custódio Campos demonstrou na tribuna do Legislativo descontentamento diante da posição da Administração. ‘‘O prefeito insiste em não dialogar e o que ele tem feito é constranger os servidores/as colocando assessores para cuidar da greve na tentativa de descaracterizar o movimento’’. Além disso, Custódio disse que gostaria de ver o prefeito ter a honra de dialogar com todos e todas sobre esta situação.
Dia D
O Sindicato dos servidores públicos de Paulínia realizou quarta-feira, dia 25,uma manifestação com cerca de 2,2 mil pessoas - entre servidores/as, estudantes e moradores/as da cidade em frente à Prefeitura.
Durante o ato Custódio levou seu apoio aos trabalhadores/as da Educação e elogiou a presença dos alunos/as da rede ensino municipal que foram ao local tentar sensibilizar o prefeito e fizeram um apelo ao Executivo para acabar com a greve que está prejudicando o ano letivo. Outra questão levantada foi à nova proposta da prefeitura para os trabalhadores/as em greve.
O Sindicato dos servidores públicos de Paulínia realizou quarta-feira, dia 25,uma manifestação com cerca de 2,2 mil pessoas - entre servidores/as, estudantes e moradores/as da cidade em frente à Prefeitura.
Durante o ato Custódio levou seu apoio aos trabalhadores/as da Educação e elogiou a presença dos alunos/as da rede ensino municipal que foram ao local tentar sensibilizar o prefeito e fizeram um apelo ao Executivo para acabar com a greve que está prejudicando o ano letivo. Outra questão levantada foi à nova proposta da prefeitura para os trabalhadores/as em greve.
O Executivo sugere a compensação de 2/3 (dois terços) dos dias parados e o desconto de 1/3 (um terço), dividido em três parcelas com início do desconto no pagamento do final de junho. Para Custódio Campos, esta é uma tentativa de amedrontar os grevistas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é muito importante. Deixe sua mensagem, sugestão ou opinião sobre as notícias deste blog. Todos e todas estão convidados.