terça-feira, 26 de abril de 2011

Hospital Municipal entra em colapso no atendimento ao público



Com a negação do prefeito em abrir diálogo e negociar com servidores/as, a greve começa a cumular transtornos, entre eles o atendimento na Saúde. Muita gente para poucas senhas, além de filas enormes e idosos sendo prejudicados ao tentar atendimento no Hospital Municipal de Paulínia.


Mesmo tendo 200 senhas distribuídas por dia nestes 20 dias de greve a quantidade não atende as necessidades diárias para suprir a demanda atual de consultas.

Na fila estão muitos idosos, grávidas e crianças. Segundo o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Paulínia, João Carlos Mota, a entidade vai apurar como está o atendimento no hospital e, dependendo do resultado, vai encaminhar para o Ministério Público para que sejam tomadas providências.

O presidente da OAB-Paulínia orienta que o cidadão que se sentir lesado deve fazer boletim de ocorrência na delegacia.

Ontem a tarde aconteceu mais uma tentativa de negociação entre prefeitura e servidores/as na justiça do trabalho, mas não houve avanços e o impasse continua.

Nenhum representante da prefeitura até o momento deu maiores explicações sobre o fato.

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