Paulínia não investe em moradias populares.
Voltando do recesso parlamentar a Câmara Municipal realizou na noite do dia 01, a 1ª Sessão Ordinária de 2011.Custódio falou dos desafios “do que deixou de ser feito e do que tem que ser feito nos próximos dois anos”.
Lembrou que este ano a receita do município chegará “perto de R$ 1 bilhão” e que “Paulínia cresceu uma Artur Nogueira” entre os últimos dois censos, ou seja, de 50 mil para 85 mil habitantes, além de arrecadar a cada 15 dias o orçamento de Artur Nogueira num ano. “Mesmo assim, Paulínia ainda não resolveu problemas que Artur Nogueira já solucionou.
A saída é pela educação
Aqui, teremos salas do Ensino Fundamental com até 50 alunos, embora a Educação conte com uma dotação de mais de R$ 216 milhões. Lembrou, ainda, que um terço das crianças estão fora das creches”.
Outro desafio lembrado pelo vereador é a formação de mão-de-obra qualificada para atender à demanda das novas empresas que vão se instalar no município. “Temos que correr para qualificar nossos jovens, para que a população possa desfrutar do crescimento das oportunidades e dos empregos a serem gerados. Não podemos perder mais tempo”, comenta.
Extraordinária: Moradia
Hoje, dia 03, em Sessão Extraordinária foi aprovado em segunda discussão o projeto de lei que trata da doação de área para a CEF, banco do Governo Federal que atribui implementação do Programa "Minha Casa Minha Vida", idealizado no Governo Lula e que está tendo continuidade no Governo Dilma. Trata-se de uma parceria entre os entes da federação, onde o Município entra com a doação de uma área, e o Governo Federal constrói moradias para famílias de baixa renda.
O Governo Estadual também tem suas atribuições. Partiu de Custódio a indicação ao Executivo para que celebrasse este tipo de convênio.
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