A sessão ordinária da Câmara Municipal na noite de terça-feira, dia 23, gerou debates com presença maciça de paulinenses que lotaram o legislativo. Em vários momentos os vereadores discursaram e opinaram sobre alguns temas, com destaque para a habitação e educação.
Custódio iniciou tratando do episódio de reintegração de posse da área da antiga granja Coavi. Com a reintegração, as famílias foram jogadas ao relento, não tendo para onde ir. Crianças ao voltarem da escola viram suas casas no chão.
Custódio iniciou tratando do episódio de reintegração de posse da área da antiga granja Coavi. Com a reintegração, as famílias foram jogadas ao relento, não tendo para onde ir. Crianças ao voltarem da escola viram suas casas no chão.
As famílias foram obrigadas a deixarem o local e tiveram as casas demolidas,''há mais de dez anos não se vê em Paulínia construção de moradias poulares e houve promessas eleitoreiras àquelas famílias para que se alojassem no local, pois ações seriam tomadas'', comentou.
Aproveitou também e questionou por que a administração não efetiva o convênio com o governo federal para o programa Minha Casa, Minha Vida.
Educação
Com a presença de alunos (as) da Educação para Jovens e Adultos (EJA) na sessão, os vereadores foram questionados sobre uma possível extinção do curso. Segundo eles, um documento foi distribuído nas escolas dizendo que o EJA seria extinto.
Os vereadores afirmaram não ter chegado nada na Câmara, com isso houve a suspeita do documento ser falso, mas Custódio disse ser autêntico o documento e que tem origem sim da administração; mais especificamente, de um instituto de Indaiatuba, que estaria prestando consultoria a Secretaria. As possíveis mudanças na educação devem ser de forma democrática e participativa.
Aproveitou também e questionou por que a administração não efetiva o convênio com o governo federal para o programa Minha Casa, Minha Vida.
Educação
Com a presença de alunos (as) da Educação para Jovens e Adultos (EJA) na sessão, os vereadores foram questionados sobre uma possível extinção do curso. Segundo eles, um documento foi distribuído nas escolas dizendo que o EJA seria extinto.
Os vereadores afirmaram não ter chegado nada na Câmara, com isso houve a suspeita do documento ser falso, mas Custódio disse ser autêntico o documento e que tem origem sim da administração; mais especificamente, de um instituto de Indaiatuba, que estaria prestando consultoria a Secretaria. As possíveis mudanças na educação devem ser de forma democrática e participativa.
Fonte: Assessoria de Comunicação - Vereador Custódio Campos PT.
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