
Após ser aprovado o Programa de Prioridade Social através do Projeto de lei 14/2010, que foi criado para ser o maior programa de Ação Social da cidade e um dos maiores do Brasil, tem entre outras ações, a proposta de construção de casas populares em nossa cidade.
O governo fala em entregar 2.300 casas até 2013, para quem tem residência em Paulínia há pelo menos 10(dez) anos através de cadastramento e/ou revalidação no programa. O que não ficou claro é qual a intenção ou plano da administração para atender os (PCD) - pessoas com deficiência.
O mandato petista através do vereador Custódio tem levantado a bandeira das pessoas com deficiência e feito várias indicações, requerimentos e projeto de lei para atender este público, que segundo algumas estatísticas, são hoje em Paulínia em torno de 14 mil pessoas.
O programa Habitação Popular pretende entregar 886 moradias, infra-estrutura e serviços, tais como sistemas de lazer e paisagismo até 2011, segundo a prefeitura, mas não deixa claro se há cota de contemplação as pessoas com deficiência.
Outra preocupação do mandato é quanto ao projeto de acessibilidade dentro do condomínio popular, para atender as necessidades de locomoção e trafêgo harmônico entre todos e todas de forma justa e igualitária.
Também merece atenção, os valores projetados para os imóveis, que segundo cálculos, estariam algo em torno de R$ 150 mil (Cento e Cinqüenta Mil Reais), ou seja, não se trata de um imóvel barato, e teme-se que pessoas com deficiência tenham dificuldades nos financiamentos.
É fato que há grande defasagem habitacional em Paulínia, e entendemos a iniciativa da habitação popular, mas é fundamental nos atentarmos as condições e planos habitacionais que estão sendo criados para não deixar de atender plenamente todos e todas sem distinção.
Fonte: Assessoria de Comunicação - Vereador Custódio Campos PT
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