A mobilidade urbana é
um dos temas que ganha destaque quando dialogamos sobre inclusão e cidadania. A
viabilidade do direito de ir e vir passa por dificuldades quando em nossas vias
públicas se prioriza automóveis e não pedestres. As pessoas com deficiência são
mais prejudicadas a esses acessos. Em 2009, Custódio fez a indicação ao executivo para a construção de calçada com piso tátil no
entorno do terreno público localizado em frente ao prédio da Câmara Municipal
no bairro Vista Alegre. O que ganhamos
daquela época para hoje foi aumento da frota de veículos, de comércio, de
transeuntes no referido espaço, que também é local para instalação de circos e
parques. Como houve aumento de circulação no trecho, vivemos com maior risco de
acidentes e atropelamentos. Pela não manifestação do executivo, o vereador
requer informações sobre quais providências e se há previsão de solução ao
exposto. Afinal, buscamos contemplar e assegurar o direito com segurança e
equidade conferindo acessibilidade (com piso tátil, norteando as pessoas com
deficiência visual e piso rebaixado para cadeirantes).
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